De volta ao Brasil e de molho devido a uma cirurgia do septo nasal, estou determinado a terminar de contar-lhes como foi o mochilão.
Antes de tudo, Florença é realmente linda. Caminhando pela cidade é fácil se imaginar nos tempo renascentista, pois tudo está bem conservado. Assim como Veneza, a cidade está repleta de igrejas, com destaque Igreja de São Marcos, do século XII toda em mármore e com um duomo muito alto, a de Santa Lucia onde se encontra o corpo intacto da santa e a de Santa Croce onde estão guardados os túmulos de Michelângelo, Galileu, Machiavel, dentre outras personalidades florentinas.
O Museu da história da Ciência, uma espécie de santuário de Galileu Galilei, é uma atração imperdível. Lá pode-se encontrar diversas peças antigas utilizadas por físicos, químicos, matemáticos e médicos.
Na Galleria dell'Accademia, ou Academia de Belas Artes de Florença, fundada em 1563, pode-se apreciar diversas pinturas e esculturas famosas, com destaque para Davi de Michelângelo, imponente e belo pela perfeição anatômica.
Caminhar pelo rio Arno e cruzar a Ponte Vecchio é um passeio indispensável, pois pode-se observar paisagens belíssimas de construções antigas tendo como fundo morros com parreiras e oliveiras. Cuidados com as tradicionais motocicletas vespas, símbolo italiano, que estão por todas as partes e nem sempre respeitam os turistas menos acostumados com a loucura do trânsito italiano.
Como sugestão final, não deixem de tomar um sorvete na Piazza della Signoria, o mais saboroso que eu encontrei na Itália.
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